Adoro o blog da Bety Orsini. A-do-ro! Nem a leio o tanto que gostaria e deveria, ela tem um jeito especial de escrever. Acho-a cativante e inspiradora. Talvez sejam os assuntos, tão mulherzinha. Gosto das "tiradas" dela. Veja algumas extraídas de um único texto:
"Ficou tão forte que ela resgatou a Cinderela que insistimos em deixar guardada num canto qualquer da nossa inocência."
"...aprendi, a duras penas, que quando um homem gosta de uma mulher ela não fica se perguntando isso o tempo todo. Ela sente que ele ama e pronto."
"Afinal, ao longo da vida já tinha sentido o sucesso e o fracasso, conhecia muito bem a dor das impossibilidades, e sabia que não ia morrer por causa disso."
"E como inventamos paixões para tentar sobreviver nesse mundo escuro e incompreensível. Não quero mais esse lugar."
Cá com meus botões, Bety, minha Cinderela precisa sair da minha vida e ir para um baú a sete chaves, nada de cantinho pra ela, muito louca.
A duras penas. Os relacionamentos todos sempre foram assim e não aprendi nada, nem a sentir. Senti um amor tão profundo e tal e era só meu.
Dor das impossibilidades é um termo romântico, dramático, mas, realmente, não mata, aleija.
Paixões inventandas, mundo escuro e incompreensível. C'est la vie.
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